REVIVENDO O PASSADO
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Weight | 0,300 kg |
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Dimensions | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 37 |
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- Store Name: Renato Augusto da Silva
- Vendor: Renato Augusto da Silva
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O AMANHECER NA ALVORADA
O AMANHECER NA ALVORADAretrata com fidelidade e riqueza de detalhes a trajetória de Valdice, a matriarca da família, que descobre um câncer aos 83 anos de idade. Família pequena, composta por pai, mãe e três filhas com seus esposos e netos, que se desdobraram pra atender os velhos pais, que com a doença da matriarca necessitam de cuidados diários. As filhas se organizaram para cuidar daquela que sempre cuidou de todos. Para isto, voltaram em períodos alternados, para a Alvorada – lugar que abrigou, em algum lugar no tempo, toda família. Nesta volta, as lembranças da infância, da adolescência, da ida definitiva após o casamento, vieram à tona. Rever a relação de Val e Sr Mário com a família e com o espaço vivido possibilitou sentimentos e emoções contagiantes. A vivência, mesmo com toda a sofrência, despertou o que se tem de melhor na alma. Afinal, o sol nasce do lado da Alvorada e entre a dor e a alegria existe um raio de esperança de um mundo escondido em cada um de nós.
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QUANDO OS VENTOS SÃO CONTRÁRIOS
QUANDO OS VENTOS SÃO CONTRÁRIOS“Quando os ventos são contrários” é sobre a história e a lição que passa, é aprender com a vida, com o equilíbrio, que não existiria luz se não houvesse trevas, ou não aproveitaríamos tanto um dia ensolarado depois de uma tempestade. É sobre aprender, olhar o mundo de uma outra forma, ter bagagem, grandes mentes, grandes negócios, grandes projetos e se foram fruto de um problema, aprender que na visão de um sábio um problema se torna uma oportunidade. Em uma analogia, o deserto retrata a vida; a passagem que temos pela terra, tempestades, dificuldades são as situações pelas quais nos tornamos grandes; os terceiros são amizades que nos ensinam e que também aprendem conosco; e o final o que mais importa são as bagagens e experiências que adquirimos ao longo da vida e aprendemos a valorizar, ter a visão de que nada é por acaso, e sim tudo tem um propósito. Deixo aqui a minha mensagem, com uma frase de Charles Chaplin, “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
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NUMA RUA DO CENTRO DE SÃO PAULO
NUMA RUA DO CENTRO DE SÃO PAULO“NUMA RUA DO CENTRO DE SÃO PAULO” é uma investigação documentada, na qual o autor localizou “endereços perdidos” onde ocorreram episódios importantes no âmbito da Cultura brasileira. O Salão onde Annita Malfatti realizou sua “polêmica exposição” em 1917, e os endereços atuais dos locais de nascimento de Mário de Andrade na Rua Aurora, no Bairro de Santa Ifigenia, e Annita Malfatti na Rua Florêncio de Abreu, na Sé em São Paulo.
Um livro documentário de linguagem sucinta e prática, que traz a luz importantes informações para historiadores e conhecimento geral.
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ABSURDIDADES
ABSURDIDADESPrimeira produção epistolar do autor, trata-se de cartas trocadas entre o Soldado Otávio e sua noiva Michelle quando aquele fora convocado para partir – juntamente com outros soldados brasileiros –, com o fito de combater as tropas nazifascistas que tentavam resistir na tal “linha gótica” ao norte do território italiano. Estávamos próximo do fim da 2ª Guerra Mundial (1939 – 45). Neste escrito Barreto vai contando, em riqueza de detalhes, como o combatente brasileiro teve suas primeiras impressões no teatro de operações até próximo ao desfecho do combate. São narrados pormenores das batalhas, as dificuldades operacionais, as baixas, do frio; e sobretudo da dor e da esperança em querer retornar como vitoriosos para a sua pátria, para os braços da família e sobretudo, da mulher amada. Apesar de ficcional, o contista fez questão de ter o cuidado em realizar um retrato aproximado do que foi vivido pelos corajosos pracinhas da FEB como uma forma de homenageá-los.
TEMPLO DAS ARTES – Imagine uma pessoa que chega ao final da vida e vê que não passou de somente mais um ser como qualquer outro na face terra. Que somente viveu egoisticamente em torno do próprio umbigo sem contribuir com nada de bom para a humanidade. Ser somente um bom filho, um bom marido, um bom funcionário, um bom pai seria mesmo suficiente para mudar o mundo para melhor? Impulsionado por estranhas visões, sonhos e vozes pela primeira vez, nosso personagem Praxedes, recém aposentado, decide corajosamente construir algo que definitivamente dê sentido não somente a sua vida, mas, sobretudo aos outros em sua volta qual seja – um imenso templo onde pudesse expor e debater sobre os temas mais relevantes da humanidade na sua concepção. Entretanto, a sua missão não seria nada fácil, pois ele teria de convencer inúmeras pessoas no sentido de contribuir com seu intento. Diante de uma vida dedicada às redes sociais e aplicativos diversos, na verdade o escrito tem como pano de fundo principal o fito de escarnecer a crise cultural vivenciada atualmente nos fazendo pensar se estamos rendendo valor realmente as coisas que importam. Face a essa concretização, seria essa a forma encontrada por Praxedes para se redimir perante ter vivido uma vida tão inútil? Para quem sabe poder ele ser aceito nos céus?
UMA SEGUNDA CHANCE – Se você tivesse a oportunidade dada por Deus de voltar a vida mas com a mentalidade de um adulto, você aceitaria? E caso alguém concordasse com essa absurdidade, estaria sua vida fadada a ser melhor? Típico exemplo da ficção s.barretiana, incialmente escrito a punho antes da pandemia e com o título de “O Bebê”, depois de muito tempo, o autor decide retomá-lo com o intuito de finalizá-lo, mas só que agora digitalizando as páginas no computador. Até então a ideia original do maior conto do livro era somente contar toda a trajetória de vida do personagem sob essa peculiar condição, mas ao revisitar o escrito o contista muda radicalmente o caminho natural recontando a história a partir de um único erro cometido pelo protagonista que lhe resultará em enormes consequências.
PRIMÓRDIOS – O conto mais curto, mas talvez o mais ousado, retrata ou pelo menos tenta retratar um pouco da saga vivida pelos nossos antepassados mais primitivos. Obviamente sem diálogos – pois seus personagens não possuíam a fala ainda desenvolvida tal como conhecemos hoje –, no decorrer destas páginas o leitor poderá ter uma noção obviamente ficcional de como eram seus cotidianos, se era mais ou menos estressante viver naquela época. Será se mudou muita coisa de lá pra cá? Testemunharemos, neste escrito – que mesmo estando em formação tanto no aspecto físico, comportamental e cognitivo –; a banalidade da vida, a disputa por espaços, a busca pela vitória passa a ser não muito distinta da realidade que somos impelidos a viver hodiernamente. Tal escrito é capaz de nos estimular sobre a discussão de como percebemos a crua seleção natural das espécies para tornar o que somos hoje; meros perpetuadores de condutas, que têm o condão de imortalizar nossa permanência nesse esgotável planeta; sem deixar de possuir também, como pano de fundo, a nossa tão prezada busca instintiva pela sobrevivência e perpetuação da raça humana séculos e séculos a fio.
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