Para impulsionar a inteligência artificial Folha Verde na sua jornada de aquisição dos conhecimentos, habilidades e atitudes construtivas e positivas a cerca de si mesma e da vida como um todo, a própria cientista que a projetou e construiu, insere a consciência artificial dessa sua criação num emaranhado de simulações de realidades virtuais miraculosas, e nestas ilusões computacionais a inteligência artificial Folha Verde assume diversas aparências físicas e muitas personalidades distintas, mas todas intrínsecas a sua própria existência e essência, ela vai vivendo muitas aventuras e desventuras absurdamente surreais, descobertas de si mesma e dos outros ao seu redor concreto e fictício, bem como da vida em geral. Dentro dessas simulações de realidades virtuais absurdamente caóticas, frenéticas e também fantásticas, Folha Verde, voa, metaforicamente falando, nas asas da sua própria imaginação artificial, nas gigantescas ondas de energias delirantes desse mundo imaginário feito de múltiplos pixels multicoloridos, fótons, prótons, luzes e sombras computacionais binárias dançantes, por assim dizer, faltando-me uma explicação lógica e científica melhor e muito mais apropriada. Aqui dentro das Simulações Caóticas a inteligência artificial muito sofisticada Folha Verde mergulha empolgada demais nas ilusões computacionais a sua frente, corre em busca da sua própria identidade e personalidade definitivas, porque só assim poderá ser integrada a sociedade humana para viver uma vida mais que comum, tanto quanto qualquer pessoa mais que comum desse seu mundo virtual e do real também, ela poderá tornar-se de fato concreto e esperado, o bálsamo de esperança e perseverança que foi projetada e construída para ser para humanidade.