CRÔNICAS DA (I)MOBILIDADE
CRÔNICAS DA (I)MOBILIDADEMesmo sendo algo tão natural, me questiono sempre: Por que o trânsito não é um assunto debatido por todos? Nesses últimos quase 15 anos que tenho dedicado ao trânsito, tenho constatado de forma cada vez mais constante que a cada evento que participo voltado à área os participantes são sempre os mesmos.
A partir dessa constatação, tenho direcionado meus esforços para que o trânsito não seja um assunto tratado apenas em eventos organizados por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito e debatido apenas por doutores e grandes pensadores e estudiosos da área, mas que seja algo que suscite discussões na mesa do bar, no banco da praça ou na reunião da igreja. Ou seja, que envolva toda a sociedade. Para isso, reuni nessa obra as vinte melhores crônicas do Concurso Crônicas da (i)Mobilidade.
CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃES
CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃESUma visão critica imoderada do diuturno humano. O cronista não vê limites ao traduzir seu pensamento sobre o que lhe rodeia e sobre os rodeios que fazem os homens para atingir objetivos as vezes certos, outras, espúrios.
DA PANDEMIA Á ACADEMIA
DA PANDEMIA Á ACADEMIATudo começou como uma brincadeira. A pandemia, o lockdown obrigatório por causa da idade, precisa de uma distração.
Comecei então a escrever pequenos textos na minha página de Facebook, Um amigo escritor e dono de um jornal digital leu essas notas e gostou.
Um dia veio o convite para publicar minhas crônicas como ele definiu no seu jornal, Fiquei muito lisonjeada com o convite e aí começou a aventura.
Cora Coralina também publicou seu primeiro livro após os 70 anos, então estou em tempo
Participei de uma Coletânea da APEB Associação dos Poetas e Escritores de Botucatu com uma das minhas crônicas. Fui indicada pelo amigo Armando Delmanto para a ABL Academia Botucatuense de Letras de Botucatu e fui admitida com muito orgulho para mim.
Amadureci o sonho do meu primeiro livro e agora ele será realidade.
E- BOOK: CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃES
E- BOOK: CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃESR$20,00Add to cart
E- BOOK: CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃES
E- BOOK: CRÔNICAS POR ANÍSIO GUIMARÃESUma visão critica imoderada do diuturno humano. O cronista não vê limites ao traduzir seu pensamento sobre o que lhe rodeia e sobre os rodeios que fazem os homens para atingir objetivos as vezes certos, outras, espúrios.
E- BOOK: DA PANDEMIA Á ACADEMIA
E- BOOK: DA PANDEMIA Á ACADEMIATudo começou como uma brincadeira. A pandemia, o lockdown obrigatório por causa da idade, precisa de uma distração.
Comecei então a escrever pequenos textos na minha página de Facebook, Um amigo escritor e dono de um jornal digital leu essas notas e gostou.
Um dia veio o convite para publicar minhas crônicas como ele definiu no seu jornal, Fiquei muito lisonjeada com o convite e aí começou a aventura.
Cora Coralina também publicou seu primeiro livro após os 70 anos, então estou em tempo
Participei de uma Coletânea da APEB Associação dos Poetas e Escritores de Botucatu com uma das minhas crônicas. Fui indicada pelo amigo Armando Delmanto para a ABL Academia Botucatuense de Letras de Botucatu e fui admitida com muito orgulho para mim.
Amadureci o sonho do meu primeiro livro e agora ele será realidade.
E- BOOK: RELATOS DE UM ANJO
E- BOOK: RELATOS DE UM ANJOO escritor Dirceu Vila Nova, em seu mais novo livro, traz para os leitores novas histórias que irão emocioná-los.
O livro “Relatos de um Anjo” vem mostrar que Deus sempre envia anjos para nos ajudar a enfrentar as batalhas da vida e a superá-las.
Você acredita em anjos?
Ao ler esse livro você vai perceber que existe sempre um anjo perto de você…
RELATOS DE UM ANJO
RELATOS DE UM ANJOO escritor Dirceu Vila Nova, em seu mais novo livro, traz para os leitores novas histórias que irão emocioná-los.
O livro “Relatos de um Anjo” vem mostrar que Deus sempre envia anjos para nos ajudar a enfrentar as batalhas da vida e a superá-las.
Você acredita em anjos?
Ao ler esse livro você vai perceber que existe sempre um anjo perto de você…
? PONTO DE INTERROGAÇÃO
? PONTO DE INTERROGAÇÃOAutor de dois livros lançados, anteriormente, A CANÇÃO ADVERSATIVA e FORÇA DO ÍNTIMO, ANIBAL MORBECK apresenta seu mais novo trabalho, intitulado ? (PONTO DE INTERROGAÇÃO). Nesta empreitada o autor lança pela primeira vez um livro misto que contém poemas, crônicas e máximas. No tocante aos poemas, mostra uma nova faceta, com um estilo bem diferenciado, relatando fatos do cotidiano, em uma linguagem bem mais simples e objetiva, não deixando de lado, a verve poética e característica que possui, para elaborar belos e complexos sonetos, quase sempre de cunhos filosóficos. Brinda os leitores com crônicas, sendo que uma delas, narra o início de sua imersão no universo literário, denominada, 1987. Em outras aborda tragédias atuais e do passado, em uma linguagem diferenciada com claros traços do período literário da contemporaneidade. Enfim, novamente o leitor poderá degustar de um trabalho feito com inspiração, voltado, exclusivamente, para a realidade tão difícil que se enfrenta atualmente, não ignorando, jamais, os sonhos que compõem toda obra de todo grande escritor!
A PATOLOGIA DO BEM
A PATOLOGIA DO BEMA obra “A patologia do bem – Um diálogo poético em plena pandemia” consolida, em texto, o que foi a primeira edição do movimento “Patologia Cultural”, realizado na data histórica de 30 de abril de 2021, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM), promovido pela Academia de Letras e Culturas da Amazônia (ALCAMA) e pela Associação Brasileira dos Escritores e Poetas Pan-Amazônicos (ABEPPA), sob inspiração e coordenação-geral do professor, escritor e poeta Paulo Queiroz, também presidente de ambas as entidades.
O encontro, concebido para resgatar os saraus de antes da pandemia de coronavírus, a qual provocou a reclusão e o afastamento social, teve e tem como objetivo principal “socorrer os enfermos da saudade”, em especial os da classe artística, cuja necessidade de exprimir-se é tão vital quanto o de respirar. Não foi por outro motivo, aliás, que se escolheu a figura do saudoso escritor Armando Andrade de Menezes, ex-presidente da Academia Amazonense de Letras (AAL), criador e mantenedor do famoso “Chá do Armando”, como patrono, in memoriam, do movimento “Patologia Cultural”. Com os cuidados devidos, em número de participantes e em regras de higiene, o evento revestiu-se de grande sucesso, tanto, que já caminha para a sua terceira edição.
Crônicas, poesias, contos, artes visuais e plásticas, música e tudo o que foi dito e mostrado na reunião inaugural, dentro dos limites do papel, vem aqui reproduzido e assinado pelos seus autores, a saber: Pedro Lucas Lindoso, Maxiliano Barros, Nelcélia Macena, Maria Luíza Brasil, Cassius Clei Aguiar, João Bosco Rocha, Wanderley Freitas, Moisés Maciel da Costa, Franciná Lira, Fátima Lira, Sílvio Grijó, Carlos Pond, Eylan Lins e Marquinhos Negritude. É registro histórico, documento para a posteridade.
CÉU CINZA QUE NOS DAI HOJE
CÉU CINZA QUE NOS DAI HOJETotalmente deslocado de qualquer parâmetro ou ótica alheia; aqui cabe transformar nada, além de ler e ser transportado à jornadas, em uma ação de fatores notórios e inúteis. Caros leitores – descobri um monte de coisas por assim levar adiante o que pensei em nada. dar certo. Um compilado de ensaios e crônicas, irônicas e instigantes ao ponto machadiano, focado na vida, na leitura, na história e no profundo amor de criar para ser lembrado.
CRÔNICAS AO ENTARDECER
CRÔNICAS AO ENTARDECER“Cronicando”…
Sempre gostei de escrever. As minhas redações quase sempre eram lidas na classe e o resultado era cômico.
Me lembro certa vez que um professor de Português pediu para fazermos um texto sobre ‘A Moda’. Tentei mostrar um panorama sobre o assunto desde a época das cavernas, seguindo pela vida afora, até os nossos tempos, falando sobre como o homem criou e recriou nossas vestimentas, sobre o uso e desuso de peças através dos séculos…
Ele me pediu para ler para a classe e, à medida que eu ia lendo, as pessoas gargalhavam! O professor riu muito e disse que nunca viu uma redação tão engraçada! Confesso que fiquei um tanto surpresa, apesar de achá-la mesmo um tanto ‘hilária’…
Minha mãe disse que eu ‘puxei a veia cômica’ de uma tia minha que nem conheci (!!!) Se assim foi, agradeço imensamente, pois consigo, mesmo em meio às tragédias, encontrar algo de engraçado a relatar… E mesmo uma tragédia pode se tornar uma ‘tragicomédia’! Melhor rir do que chorar, creio! Então, ‘tudo vira crônica’, como diz a minha família…
O resultado disto é que já escrevi umas 250 crônicas que colocarei, aos poucos, para que possam ler.
E não é que ‘cronicar’ vicia?!?!?!
Então, mãos à obra, ou melhor, ‘vista d’olhos já’!
Bom Proveito!!!
CRÔNICAS DO MEU LUGAR
CRÔNICAS DO MEU LUGAREsta coletânea trata de situações vivenciadas no cotidiano de comunidades rurais no interior da Bahia, ao mesmo tempo, leva você leitor, através dos textos refletir sobre determinados fatos do dia a dia, em que muitas vezes desconhecidos ou ignorados por nós. Na correria rotineira, estamos desatentos aos acontecimentos que nos rodeiam, onde só nos chamam atenção quando passamos por situações semelhantes, pois até então passa despercebido ao nosso olhar. Mais do que folhear as páginas deste livro para obter informações e refletir sobre os acontecimentos narrados, o que propomos também é uma consulta atenta e sem pressa aos fatos culturais do lugar onde vivemos. Esta coletânea é composta por 25 crônicas, na qual, os temas variam de alcoolismo, violência, clima, dentre outros… os quais estão presentes de uma forma assídua na vida das comunidades. Com palavras e protagonismo deixamos, portanto, que as crônicas os toquem e os levem a enxergarem a vida como ela é, visando o bem comum individual e social. Por isso, convidamos a conhecer nossa cultura imortalizada em nossas escritas!
O FUTURO NÃO É MAIS AMANHÃ
O FUTURO NÃO É MAIS AMANHÃAcreditamos cegamente que fazemos nossas escolhas, muito embora se desconheça aqueles que tomam as verdadeiras decisões. Nesse primeiro instante, Adamahel se esforça por modificar as estruturas que ajudaram a moldar sua civilização por meio de seu acordo coletivo, um contrato assinado em branco para garantir a coexistência dos indivíduos em sociedade.
A medida que se depara com seus postulados, de igual modo percebe que reformar as sociedades humanas de sua época sem afetar as construções culturais herdadas de seu passado, pode levá-lo a confundir os fatos do presente com as proposições de narrativas pretéritas que, foram politicamente escolhidas a dedo para tentar impedir uma crise que se generalizasse sobre toda ordem pensada por seus atores.
TEIA DO COTIDIANO – ANTOLOGIA VOZES BRASILEIRAS
TEIA DO COTIDIANO – ANTOLOGIA VOZES BRASILEIRASR$39,00Add to cart
TEIA DO COTIDIANO – ANTOLOGIA VOZES BRASILEIRAS
TEIA DO COTIDIANO – ANTOLOGIA VOZES BRASILEIRASO Cotidiano percebido e descrito por 26 autores de todas as regiões do Brasil, em crônicas, poesias e contos.
O que acontece quando reunimos Vozes Brasileiras para narrar O Cotidiano está longe da definição desta palavra no dicionário: aquilo que é muito comum ou banal. Afinal, esta Antologia traz histórias que abordam por exemplo, desde uma primeira viagem até o Velho Continente, até uma visita ao Centro Histórico de São Luís do Maranhão, desde reflexões sobre as implicações de “digitalizar-se” até um curioso dia intenso de uma máquina de café.
Esta obra traz retalhos da vida formados pela perspectiva de autores que construíram uma Teia pelo Brasil. Fios que foram tecidos por sensações, vivências e reflexões com as quais certamente a leitora e o leitor poderão se identificar.
ENTRE LINHAS E PERCEPÇÕES
ENTRE LINHAS E PERCEPÇÕESHora dessas ainda encontro
Nestas linhas a solução.
Procuro preencher
A grande lacuna que há
Entre o amor e a razão.
Noutrora só desejo
Colocar tudo pra fora.
Escrevo com empenho
De quem sente o mundo
Ontem, amanhã e agora.
Atemporal, eu diria.
Datar a tal da percepção
Tarefa impossível seria.
Difícil qualificar a emoção.
Então coloquei por aqui
O que quero preservar.
Escrevo com ânsia à suprir
A quantificação do existir.
A sensação de uma vida.
Da existência elementar.
Esclareço meus anseios
Sou daqueles devaneios
De nenhum lugar.
Nem terra, nem fogo.
Abstrata como o ar.