AMOR E DEPRESSÃO
AMOR E DEPRESSÃO
R$42,00
Coletânea de poesias que falam de amor e depressão, transformando sentimentos em palavras. Todas as poesias contidas nesta obra refletem a beleza e a dor de amores não vividos, bem como a luta contra a Depressão e o Transtorno de Personalidade Borderline, incluindo sete meses de internação em uma clínica psiquiátrica.
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Informação adicional
Peso | 0,300 kg |
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Dimensões | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 144 |
Informações de vendedor
- Nome da loja: Marcos da Silva Silveira
- Fornecedor: Marcos da Silva Silveira
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AMANTES DA POESIAO livro Amantes da Poesia, tem como objetivo entreter os apreciadores de prosas, versos e reflexões.
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Tenho muitas coisas dentro de mim que me machucam por vários motivos e isso acaba se transformando em raiva e para mim não enlouquecer sozinho e calado, acabo colocando todos esses sentimentos pra fora em forma de rimas, poesia, poemas ou apenas linhas e palavras soltas.
A minha escapatória foi escrever tudo que me fazia mal, coloquei tudo para fora em forma de rimas e poesias, essa foi a minha salvação.
Escrevi pra mim, escrevi de mim, para os outros, e dos outros. Escrevi para o meu blog, escrevi para fazer uma música, escrevi para me desestressar, escrevi para rimar, escrevi para me declara, escrevi de algo que foi tirado de mim e só deixou saudades e escrevi principalmente para me expressar.
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ENTRE TANTOS EUS
ENTRE TANTOS EUSEsta obra contempla a alma humana. Como numa história de vida, a autora traz um misto de dores, prazeres, alegrias, tristezas, em forma de poesia. Por vezes, voa alto e como num sonho, volta e acampa em si mesma. Portanto, este livro nada mais é do que o reflexo de sentimentos vividos na solitude dos tantos “Eus” que habitam em cada pessoa.
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CANÇÕES NO CHÃO DO TEMPO
CANÇÕES NO CHÃO DO TEMPOUm bom livro de poemas, na maioria das vezes, vem carregado de expectativas. Dependendo do leitor, quase sempre se espera encontrar criações que nos levem à palavra em seu aspecto mais criativo, no qual percebamos o quanto ela se apresenta como instrumento para a construção poética e sirva de ponte para a “outra margem”.
Já dizia Octávio Paz, em o Arco e a Lira, que “na criação poética não há vitória sobre a matéria ou sobre os instrumentos, como quer a vã estética, e sim uma libertação da matéria [..], sem perder seus valores primários, seu peso original, são também pontes que nos levam a outra margem. […] Ser ambivalente, a palavra poética é plenamente o que é – ritmo, cor, significado – e, também, é outra coisa: imagem.” Assim é “Canções no chão do tempo…”, de Arcângelo, um elo que nos leva para os sentidos criativo e poético da palavra. Em seus poemas encontramos um trabalho original valoroso de artífice com a forma, o ritmo e as imagens. Há um cuidado minucioso com a técnica concretista, como em “A palavra mundo”, “A palavra”, “A pedra e a pena” “Aquário” e “Chuva”, com as construções de haicais, em “Borboleta”, “Vaga luz”, “Acácias” e com a profundidade das imagens, em “Além daqui”, “Poema trabalho”, “Ausência”, “Tempo”, por exemplo, entre tantos outros aspectos por ele tão bem explorados.
Com extrema riqueza de imagens e significados, “Canções no chão do tempo…” é um convite ao deleite do espaço poético, ao refletir sobre a existência, a dor e a morte, como em “Ei, mãe”, em que o amor é forma de suportar a dor, a morte, ressignificar o presente e perpetuar a hereditariedade materna do aconchego, do abraço e do direcionamento. Como também em “Canto à dor”, em que o amor é visto como refrigério da alma (“Beijo”, “Diálogo”), muitas vezes perfilado pela angústia da efemeridade do tempo/vida (“Roteiro para cena inacabada”, “Longe”, “Balada para a última noite”). Destarte, os poemas de Arcângelo se voltam para a significação da matéria, abrindo espaço para uma arqueologia do afeto, dos sentidos, da forma e do ritmo. Uma leitura inquestionavelmente deliciosa e imperdível.
Naiva Batista Ferreira
Profª. Msc. em Estudos Literários (UFAM).
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