Maxiliano Batista Barros
A PATOLOGIA DO BEM
A PATOLOGIA DO BEMA obra “A patologia do bem – Um diálogo poético em plena pandemia” consolida, em texto, o que foi a primeira edição do movimento “Patologia Cultural”, realizado na data histórica de 30 de abril de 2021, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM), promovido pela Academia de Letras e Culturas da Amazônia (ALCAMA) e pela Associação Brasileira dos Escritores e Poetas Pan-Amazônicos (ABEPPA), sob inspiração e coordenação-geral do professor, escritor e poeta Paulo Queiroz, também presidente de ambas as entidades.
O encontro, concebido para resgatar os saraus de antes da pandemia de coronavírus, a qual provocou a reclusão e o afastamento social, teve e tem como objetivo principal “socorrer os enfermos da saudade”, em especial os da classe artística, cuja necessidade de exprimir-se é tão vital quanto o de respirar. Não foi por outro motivo, aliás, que se escolheu a figura do saudoso escritor Armando Andrade de Menezes, ex-presidente da Academia Amazonense de Letras (AAL), criador e mantenedor do famoso “Chá do Armando”, como patrono, in memoriam, do movimento “Patologia Cultural”. Com os cuidados devidos, em número de participantes e em regras de higiene, o evento revestiu-se de grande sucesso, tanto, que já caminha para a sua terceira edição.
Crônicas, poesias, contos, artes visuais e plásticas, música e tudo o que foi dito e mostrado na reunião inaugural, dentro dos limites do papel, vem aqui reproduzido e assinado pelos seus autores, a saber: Pedro Lucas Lindoso, Maxiliano Barros, Nelcélia Macena, Maria Luíza Brasil, Cassius Clei Aguiar, João Bosco Rocha, Wanderley Freitas, Moisés Maciel da Costa, Franciná Lira, Fátima Lira, Sílvio Grijó, Carlos Pond, Eylan Lins e Marquinhos Negritude. É registro histórico, documento para a posteridade.