AMOR E DEPRESSÃO
AMOR E DEPRESSÃO
R$42,00
Coletânea de poesias que falam de amor e depressão, transformando sentimentos em palavras. Todas as poesias contidas nesta obra refletem a beleza e a dor de amores não vividos, bem como a luta contra a Depressão e o Transtorno de Personalidade Borderline, incluindo sete meses de internação em uma clínica psiquiátrica.
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Informação adicional
Peso | 0,300 kg |
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Dimensões | 15 × 21 cm |
Nº de Páginas | 144 |
Informações de vendedor
- Nome da loja: Marcos da Silva Silveira
- Fornecedor: Marcos da Silva Silveira
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A TRAVESSIA DA PEQUENA FLOR EM CHAMAS ATRAVÉS DA TEMPESTADERealizado com o apoio do ProAC Editais 18/2022, “A travessia da pequena flor em chamas através da tempestade” é o segundo livro de Anderson Cosme. Aqui, o poeta discute sobre diversos temas cotidianos de forma lúdica e existencialista.
“Ao ler com atenção, é possível se ver em cada imagem, sentir-se como parte do livro e querer pendurá-lo onde todos possam ver uma parte de sua sombra que estava oculta. O mundo, de fato, tem bastante sorte de ter Anderson como alguém que tem como práxis artística realizar poesias, para que possamos realizar releituras, e quem sabe desfrutar de pequenos-grandes encontros com nós mesmos.”
– G. Lira | Poetisa, professora e estudante de psicologia.
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DEMASIADO POETAUma seleção de poemas em que o autor transmite sentimentos e pensamentos (talvez desabafos) por meio de poesia. Um misto de melancolia com inconformidade, da perspectiva de uma peça que parece não se encaixar num quebra cabeça.
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PÁGINAS DO TEMPO
PÁGINAS DO TEMPOSomos aprendizes na evolução do amor,
Meu fascínio pela vida não empalidece
frente às dificuldades, pelo contrário,
o imaginário acende feito lamparina
e meu jeito de sonhar nunca finda.
Espada e escudo contra a solidão é o amor.
Fiz-me guerreiro por estes poemas
e desejo o mesmo a você,
que agora os tem em mãos.
Ao interpretar meus anseios,
traço meu destino de forma natural
e ofereço, numa entrega única,
poemas da estrada,
que traduzem o coração e a alma
deste humilde poeta.
Por fim…
Sigo confiante, que ser humano e amar
sempre valerá pena, por ser a melhor viagem,
sinal de divindade dentro de cada um de nós.
Levantemos um brinde, ao celebrarmos juntos,
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deste infinito divisor de águas,
que será sempre o amor…
Diley
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LAJINHA E SUAS POESIAS
LAJINHA E SUAS POESIASEsta coletânea de poesias de lajinhenses coloca junto criações de poetas com diferenças representativas e se destaca pela originalidade, chama a atenção pela sua riqueza, pela beleza que carrega, pelo sentimento que desperta nas pessoas de nossa cidade e de fora dela.
São poesias que inspiraram nosso povo, fazendo brotar de todas elas inspirações diversas e uma maior afinidade à nossa terra, e esse potencial se transforma em modelo para outras gerações.
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CANÇÕES NO CHÃO DO TEMPO
CANÇÕES NO CHÃO DO TEMPOUm bom livro de poemas, na maioria das vezes, vem carregado de expectativas. Dependendo do leitor, quase sempre se espera encontrar criações que nos levem à palavra em seu aspecto mais criativo, no qual percebamos o quanto ela se apresenta como instrumento para a construção poética e sirva de ponte para a “outra margem”.
Já dizia Octávio Paz, em o Arco e a Lira, que “na criação poética não há vitória sobre a matéria ou sobre os instrumentos, como quer a vã estética, e sim uma libertação da matéria [..], sem perder seus valores primários, seu peso original, são também pontes que nos levam a outra margem. […] Ser ambivalente, a palavra poética é plenamente o que é – ritmo, cor, significado – e, também, é outra coisa: imagem.” Assim é “Canções no chão do tempo…”, de Arcângelo, um elo que nos leva para os sentidos criativo e poético da palavra. Em seus poemas encontramos um trabalho original valoroso de artífice com a forma, o ritmo e as imagens. Há um cuidado minucioso com a técnica concretista, como em “A palavra mundo”, “A palavra”, “A pedra e a pena” “Aquário” e “Chuva”, com as construções de haicais, em “Borboleta”, “Vaga luz”, “Acácias” e com a profundidade das imagens, em “Além daqui”, “Poema trabalho”, “Ausência”, “Tempo”, por exemplo, entre tantos outros aspectos por ele tão bem explorados.
Com extrema riqueza de imagens e significados, “Canções no chão do tempo…” é um convite ao deleite do espaço poético, ao refletir sobre a existência, a dor e a morte, como em “Ei, mãe”, em que o amor é forma de suportar a dor, a morte, ressignificar o presente e perpetuar a hereditariedade materna do aconchego, do abraço e do direcionamento. Como também em “Canto à dor”, em que o amor é visto como refrigério da alma (“Beijo”, “Diálogo”), muitas vezes perfilado pela angústia da efemeridade do tempo/vida (“Roteiro para cena inacabada”, “Longe”, “Balada para a última noite”). Destarte, os poemas de Arcângelo se voltam para a significação da matéria, abrindo espaço para uma arqueologia do afeto, dos sentidos, da forma e do ritmo. Uma leitura inquestionavelmente deliciosa e imperdível.
Naiva Batista Ferreira
Profª. Msc. em Estudos Literários (UFAM).
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